Você conhece a origem nobre da alfaiataria?
Texto por Débora Ildefonso
A profissão alfaiate é considerada a mais antiga do mundo, com seus primeiros registros por volta de 1297, quando era chamada de “cortador de tecidos” ou em inglês de “tailor”. O nome em português vem do árabe alkhayyát. Mas, o nome é o de menos: o alfaiate sempre foi o maior entendedor de moda de todos os tempos.
Antigamente, o homem utilizava roupas apenas com a finalidade de proteção, portanto, não estava relacionado a estética. Com o passar dos anos, a roupa começou a definir classe social, por isso, quando tudo começou, apenas pessoas de alta classe possuíam roupas com cortes adequados, feitos pelo tecelão dentro das próprias residências.
Com o passar das décadas, a preocupação com a apresentação das vestimentas foi se tornando cada vez mais importante socialmente e já não era possível produzir as roupas dentro de casa. As classes estavam mais preocupadas em ter uma apresentação impecável com cortes definidos e tecidos caros. A partir desse momento, o trabalho do alfaiate se tornou indispensável.
O alfaiate possuía todo o conhecimento necessário para confeccionar a peça perfeita. Ele sabia até mesmo qual a melhor ovelha para fazer a lã impecável e a partir de seus conhecimentos, guiava o tecelão para a produção. Como possuía contato direto com a classe mais burguesa, o alfaiate tinha a pressão da perfeição: o erro poderia acarretar em multas e até mesmo na perda de todos os clientes.
A França é o berço de toda a disseminação da alfaiataria, assim como o local de nascimento dos mais antigos e mais atuais conceitos de moda. Lá, o alfaiate se desenvolveu até chegar aos ternos e gravatas, utilizados pelos gentlemans da época. No Brasil, os alfaiates chegaram os portugueses, acompanhando a família real e os nobres.
Porque fazer meu terno com um alfaiate?
Em um certo período, a profissão se tornou mais popular, mas atualmente, voltou a ter a exclusividade que já existia nos primórdios da alfaiataria. O serviço é utilizado por homens que prezam pela qualidade e perfeição dos tecidos utilizados em seus ternos, a peça mais elegante do guarda-roupa masculino.
O trabalho de um alfaiate pode ser mais demorado, considerando que todo o serviço é artesanal, ou seja, feito a mão. Em conjunto, o homem e o alfaiate estudam os cortes e analisam o melhor caimento para o tipo de terno desejado. Por isso, fazer um terno em alfaiatarias é o maior sinal de vaidade e bom gosto.
Trabalhar com um alfaiate profissional é a garantia de estar com o melhor terno e se diferenciar de todos os outros, sendo reconhecido pelo requinte no uso de ternos, blazers, calças e camisas que apenas uma alfaiataria pode oferecer.
Venha conhecer os serviços Rogelyo Porto, a melhor alfaiataria masculina no jardins. Aqui, trabalhamos apenas com tecidos importados e com a paixão pelo terno perfeito, exclusivo e personalizado para cada homem. Nosso atendimento é individual e pode ser feito em sua residência, a fim de garantir o melhor e superar as expectativas.